sexta-feira, 19 de abril de 2019

Blog, Instagram, Facebook. YouTube,Twitter. hoje em dia a forma de aparecer como artista é diferente de alguns anos atrás. Na minha época (pareço velho escrevendo assim), fazer cinema ou era película, e fazer quadrinhos ou era fanzines ou era sonhar em publicar em revistas dita "mais próximas da gente como algumas publicações que abriam oportunidades em criar histórias curtas tipo uma tal "metal pesado". O tempo passou, e como as coisas mudaram... Mas com tanto oportunidade de hoje "quase" na porta, sabemos aproveitar tudo isso de fato?


hoje se pode publicar os próprios quadrinhos por conta própria, da pra fazer filmes ate com celulares. o cinema agora briga com filmes nos canais a cabo da vida, e muitos cineastas prefere filmes para a TV do que brigar com uma distribuição irregular e discutível que vai deixar o filme dele no máximo no fim de semana se houver um bom público.

Então, depois de tantos anos sem publicar por aqui... é hora de publicar onde se tem oportunidades não é mesmo.....

que seja

Príncipe do gueto  do diretor Frank Joseph






#cadeoprincipedogueto #frankjoseph #dodiretorfrankjoseph







domingo, 16 de dezembro de 2012

Voltando a desenhar com mais frequencia, ai resolvi desenhar uns caras que ja estão no mercado a tempo,  e que é inspiração aos quadrinhistas.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

sobre muitos filmes....

Emília S Silberstein

Jaqueline 
Bola e o sempre Sean Connery: Cid Rauen....

Muito tempo sentado editando... esse é o que ocorre com frequência no momento. mais outro filme pra editar/finalizar enquanto espero "noticias" de outro projeto em questão... enquanto fico "delongando" vou postar fotos do último trabalho.... e conhecendo gente legal.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

sobre o festival e pessoas.....

Segundo ano seguindo o festival com mais afoito ( confesso que ano passado pareceu tudo mais interessante no quesito filmes), notei o quanto o cinema de Brasilia hoje esta mais carioca e pernambucano. Nada contra, mas o que houve com as outras produções do pais? o povo anda fugindo do festival no centro oeste? e os filmes feitos por aqui? nada de longas metragens? bom com a falta ou não, notei filmes muito experimentais assim como filmes com uma temática um tanto ampla tanto na mostra competitiva quanto na mostra Brasilia. Muita coisa mais do mesmo com filmes com temática repetitivas como com novatos nunca antes  no local. Mas o filme da Hermilla Guedes eu perdi. Filme do colega Fauston da Silva ( meu amigo Nietzche),foi muito legal. e claro a nova empreitada do filme do apelidado por mim os irmão coen: Sergio Lacerda e Johil Carvalho ( no curta muito aguardado: HEREDITÁRIO),com a presença de dois já conhecidos amigos envolvidos: Doriel Francisco( plató) e Luciana Martuchelli ( preparação de elenco).muita gente se conhecendo, ( claro, um filme meu entregue em prol de uma novidade (( esse sim é uma novidade que quero contar mais logo a frente)). E hoje. o ultimo dia de uma semana muito interessante..... ano que vem eu espero novidades maiores..e que venha o festival cinema BO.

domingo, 5 de agosto de 2012

sobre fazer filmes....sempre....

finalizando o filme... dia oito de setembro, nunca pareceu tão perto.....
Foto com o diretor; Frank Joseph, Michelle de Paula, Norlan Silva, Bilinga Monserrath e Hemerson Colt

quinta-feira, 5 de julho de 2012

"Projeto do outro"

De volta ao blog comentando sobre os trabalhos a mais da faculdade. agora os comentários são sobre a colega: Estela Vieira com o tema: Discussão da representação da sexualidade através dos tempos. 


“O projeto do outro”
Escolhi aqui o projeto de nosso amigo no caso a colega Estela Vieira da Silva, com o tema: Discussão da representação da sexualidade através dos tempos. E claro, o tema é sempre motivo de polemica. Nada mais justo e muito bem ousado e bem proposto pela professora em questão levantar essa discussão que muitos pais não têm coragem de falar aos seus filhos, e já que fica sempre a cargo do colégio fazer isso (e que convenhamos não ocorre sempre), nada melhor que falar sobre isso de uma forma descontraída, interessante e muito curiosa da parte dos alunos durante o projeto feito em forma de palestra. Divididas em algumas etapas pelo tempo de aula, as discussões levantadas levaram desde a visão feminina sobre seu próprio universo quanto a do homem olhando a figura da imagem feminina. Desejos, curiosidades, conhecimentos, perguntas, questionamentos, tudo isso embalado em uma aula descontraída na figura da professora Estela que manda muito bem na aula proposta. Os olhares para a arte representada nesse universo, suas teorias, a forma erótica da mídia em cima do sexo. A arte visual em cima sem claro, perder o foco do tema, sem cair na banalização. Trabalho interessante, justo, e valorizado no local, e muito bem vindo não só pela ideia de Estela, mas também exemplo para todos nossos outros colegas.
Recomendo.



Link direto para o tema: 
fotos a seguir. 





quarta-feira, 27 de junho de 2012

CONCLUSÃO



Universidade de Brasília-UnB
Curso: Licenciatura em Artes Visuais-Pró-licenciatura.
Turma: Ceilândia.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar de Ensino e Aprendizagem 2
                   Estágio Supervisionado -3
Supervisão: Thérèse Hofmann Gatti
Tutor: Daniela Cureau
           Juliana Maciel
Aluno: Francisco Jose da Silva



RELATÓRIO FINAL DO PROJETO
Titulo do Projeto – “O cangaço e eu”

LAUDO DO PROJETO:
 Toda a intenção de fazer a história em quadrinhos sobre a vida do garoto que vive na pele o problema do cangaço, foi quase que destituída da situação que criei anteriormente. Mas a mudança veio pra um bem maior, que envolvesse todo o grupo misturado, ou seja, criar a oficina que não só misturasse quadrinhos, mas um pouco de teatro, com conversas sobre construção e desconstrução de personagens, falar sobre todo o processo de desenhos de uma “comics”, titulo dado ao termo gibi aqui no Brasil, e os infinitos termos que complementam toda a arte que se faz misturada ao ato de contar uma história, continua sendo uma curiosidade que achei que não iria encontrar para com todos. O que é bom, porque me sentir desestimulado, mas que me provaram ao contrário. A arte realmente é algo que fascina, seduz e sempre o fara independente de qual arte visual será criado. Como seria muito difícil conseguir que todos desenhassem os quadrinhos, ou que somente um ou dois o fizessem, melhor foi construir as oficinas como se fosse um preparo pra um filme, ou uma história independente de como ela seria contada: cinema, vídeo arte, quadrinhos, teatro. O objetivo anterior em publicar o álbum e poder despois distribuir aos alunos e professores veio agua a baixo quando a quantidade de Xerox parecia enorme (na verdade não era a quantidade, mas o desprezo de muitos em achar que gibi, fosse algo tipo: inútil).não seria legal deixar de xerocar as provas das matérias importantes  para poder fazer aquele trabalho. Esse foi um dos motivos que vieram a desencadear a quase parada do projeto. Mas que veio a dar iniciativa da oficina que auto intitulei; “ a pré-produção de como fazer a arte funcionar”.  Os contos absurdos de como se ouve muito “Nãos” e como não desistir de sonhos foram muitos bem vistos nos olhinhos daqueles que ainda não conhecem o mundo, mas que se  ver uma esperança de arte ate nos menos desprovidos financeiramente. Materiais em falta não foram incentivo de desistência, mas foram sim motivo de continuar acreditando e fazendo com que o que acreditemos fosse pra frente. Verdadeiramente, uma aula de arte, com a arte de vive a vida. Com arte, claro.